Criado na década de 50, em Franca, no interior de São Paulo, o Magazine Luiza tornou-se uma companhia orientada por ciclos de desenvolvimento. A definição desses ciclos – com começo, meio e fim e que podem ser contados por intermédio de narrativas claras – começou na gestão de Luiza Helena Trajano como CEO, pautou o mandato de Marcelo Silva na liderança da empresa, e desde 2016, marca a gestão de Frederico Trajano. O Magalu já viveu o ciclo da expansão pelo interior do Brasil, o ciclo da entrada no mercado de São Paulo e de consolidação como umas das grandes varejistas brasileiras, o ciclo da busca por escala e abrangência regional via aquisições, o ciclo da transformação digital. Todos eles foram concluídos. A partir de 2019, iniciou-se um novo momento — o posicionamento do Magalu como uma plataforma digital de varejo, um ecossistema que contribui para que milhares de outros negócios ingressem no universo digital.
Cinco pilares sustentam este novo ciclo de negócios do Magalu — novas categorias, Superapp, entrega mais rápida, o Magalu ao seu Serviço (ou Magalu as a Service) e a Fintech. O desafio dos mais de 35 000 colaboradores da empresa é fortalecer esses pilares para que o ecossistema digital funcione de forma plena. Assim como das nossas empresas parceiras: Netshoes, Zattini, Época Cosméticos, Estante Virtual, Kabum!, Consórcio Magalu, entre outras.
Este Magalu é marcado por sua velocidade. Levamos 43 anos para faturar 1 bilhão de reais em nossas lojas físicas, origem da empresa. Precisamos de apenas 10 anos para atingir a marca de 1 bilhão de reais em faturamento em nosso seu e-commerce. E relâmpagos 2 anos para atingir esse mesmo valor com a operação de marketplace que, atualmente, reúne mais de 236 000 sellers, indústrias e varejistas dos mais diversos tamanhos, origens e especialidades. Nos últimos anos, o Magalu fez a opção estratégica pelo crescimento exponencial, por atingir um ritmo de expansão que multiplique o tamanho e a abrangência da empresa, fazendo com que ela permaneça relevante na economia digital. Em 2022, a soma de todas as vendas feitas pelo Magalu (online e offline) atingiu 60,2 bilhões de reais.
1.339 lojas físicas
21 estados
23 centros
8.200 motoristas
Ao longo da trajetória do Magalu, esse espírito permitiu que nos transformássemos numa grande plataforma digital de vendas, com 1.339 lojas físicas localizadas em 21 estados do país, + 35 mil funcionários e 23 centros de distribuição. A logística conta com a Malha Luiza, a Logbee e a GFL, compondo um total de cerca de 8 200 motoristas, proporcionando aos clientes a entrega mais rápida do Brasil.
Crescemos, mas não perdemos nossas raízes. Somos gente que gosta de gente, temos mão na massa, somos simples e inovadores, colocamos sempre o cliente em primeiro lugar e, aqui, todos os funcionários têm atitude de dono. Um dos bastiões desta nossa filosofia é nosso Conselho de Administração – que Luiza Helena Trajano é a presidente. Há, atualmente, 508 empresas listadas na B3, a bolsa de valores de São Paulo. Desse total, apenas 165 têm pelo menos uma mulher no conselho de administração. Se a barra subir para duas, o número cai para 46. E há apenas nove empresas na B3 com três mulheres nos conselhos. Uma dessas exceções é o Magalu.
O Magalu foi criado há mais de 60 anos com uma missão: incluir. Contribuir para que bens, até então, acessíveis a uma classe de privilegiados pudessem chegar a todos os brasileiros. Não se trata apenas de consumo, mas da transformação de vidas por meio do acesso. Aparelhos de TV levaram informação e entretenimento para milhões de famílias brasileiras. As máquinas de lavar roupas ajudaram a inserir as mulheres no mercado de trabalho. Agora, a digitalização pode transformar para melhor as empresas brasileiras — sobretudo as pequenas.
Ao se tornar um grande ecossistema digital, o Magalu, com suas raízes fincadas no interior do país, prepara-se para ser a companhia que vai digitalizar o Brasil.